Em virtude de se ter convertido em campo fértil para a acção de aproveitadores e espertalhões de todo tipo, a política passou a causar desinteresse por parte daqueles que por uma razão ou outra não concordam com tal estado de coisas, embora na prática nada façam para mudá-lo. Há muitos equívocos, ignorância e falso moralismo quando se fala em política. Confunde-se politiquice com a arte da política, a ciência política, voltada para a gestão do interesse colectivo dentro de normas e princípios éticos extremamente importantes para a vida.
Quem poderia, afinal, tornar-se um candidato às eleições e assumir um cargo de representatividade na esfera partidária, quiçá para a Junta de Freguesia de uma determinada localidade? Qualquer indivíduo, homem ou mulher, com boa formação, algum traquejo, boa sanidade física e emocional, bom grau de cultura geral, boas ideias e algum carisma, além da destreza em exprimir-se por escrito ou, até mesmo, verbalmente. Convém evocar que o cargo político tornou-se uma função tecnicista onde só boa vontade não chega. Um grupo de cooperação, bravura e audácia para o exercício do mandato e, decerto, a Providência Celestial não faltará com o restante.
Quando falamos de política, falamos num assunto polémico sem dúvida, mas este assunto merece reflexões por parte daqueles de mente mais aberta que já se cansaram de ver repetidamente certo tipo de pensamentos, palavras, actos e omissões.
Na verdade vos digo que não sou politicamente activa, embora nunca tenha perdido nenhum acto eleitoral. Julgo que votar é um direito e um dever cívico que cada cidadão deve ou deverá usufruir, indiferentemente da cor política que ostenta e, jamais, deveremos diferenciar ou aquilatar as pessoas por idealizarem diferente de nós.
Como já disse em outros textos, considero a freguesia de São Mateus uma pequena freguesia com grandes gentes e, como em muitos outros lugares do mundo, vive-se e respira-se política. Contudo, é imprescindível nunca esquecer que vivemos numa nação democrática e, como tal, temos que adoptar o juízo da maioria.
O grupo partidário Socialista avassalou as eleições alusivas à Assembleia da Junta de Freguesia de São Mateus, merecido para uns, arbitrário para outros, o facto é que foi essa lista partidária que a população de São Mateus reverenciou e, actualmente, resta a todos aqueles que se consideram injustiçados respeitá-la sem esgrimir observações inadequadas e, por vezes, indecentes.
Creio que a Assembleia da Junta de Freguesia de São Mateus tem muito a oferecer para a vida pública através dos seus mandatários, influenciando na preparação de novos planos arquitectónicos, inibindo a acção dos aproveitadores através de posturas mais éticas, sem concessões arrojadas, com discursos moralizadores (e não de falso moralismo), que mostrem que há alternativas, novas possibilidades e novos caminhos para a nossa freguesia.
Tenho dito!
Quem poderia, afinal, tornar-se um candidato às eleições e assumir um cargo de representatividade na esfera partidária, quiçá para a Junta de Freguesia de uma determinada localidade? Qualquer indivíduo, homem ou mulher, com boa formação, algum traquejo, boa sanidade física e emocional, bom grau de cultura geral, boas ideias e algum carisma, além da destreza em exprimir-se por escrito ou, até mesmo, verbalmente. Convém evocar que o cargo político tornou-se uma função tecnicista onde só boa vontade não chega. Um grupo de cooperação, bravura e audácia para o exercício do mandato e, decerto, a Providência Celestial não faltará com o restante.
Quando falamos de política, falamos num assunto polémico sem dúvida, mas este assunto merece reflexões por parte daqueles de mente mais aberta que já se cansaram de ver repetidamente certo tipo de pensamentos, palavras, actos e omissões.
Na verdade vos digo que não sou politicamente activa, embora nunca tenha perdido nenhum acto eleitoral. Julgo que votar é um direito e um dever cívico que cada cidadão deve ou deverá usufruir, indiferentemente da cor política que ostenta e, jamais, deveremos diferenciar ou aquilatar as pessoas por idealizarem diferente de nós.
Como já disse em outros textos, considero a freguesia de São Mateus uma pequena freguesia com grandes gentes e, como em muitos outros lugares do mundo, vive-se e respira-se política. Contudo, é imprescindível nunca esquecer que vivemos numa nação democrática e, como tal, temos que adoptar o juízo da maioria.
O grupo partidário Socialista avassalou as eleições alusivas à Assembleia da Junta de Freguesia de São Mateus, merecido para uns, arbitrário para outros, o facto é que foi essa lista partidária que a população de São Mateus reverenciou e, actualmente, resta a todos aqueles que se consideram injustiçados respeitá-la sem esgrimir observações inadequadas e, por vezes, indecentes.
Creio que a Assembleia da Junta de Freguesia de São Mateus tem muito a oferecer para a vida pública através dos seus mandatários, influenciando na preparação de novos planos arquitectónicos, inibindo a acção dos aproveitadores através de posturas mais éticas, sem concessões arrojadas, com discursos moralizadores (e não de falso moralismo), que mostrem que há alternativas, novas possibilidades e novos caminhos para a nossa freguesia.
Tenho dito!
2 comments:
O texto tá bom como sempre. Temos escritora. A junta tem feito muito em pouco tempo e o ke tem feito tá muito bom. Sou do PSD e votei na Rosa mas sei o trabalho que estes tem feito.
É importante saber perder mas é mais importante saber ganhar.
E a nova Junta não sabe fazer isso.
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