À primeira vista, pensamos que a sabedoria é algo enigmático, abstracto e irreal. Essa concepção da sabedoria decorre dos complexos trabalhos de pensadores que espelharam e investigaram discrepantes soluções sobre questões que fazemos constantemente ao longo de nossa existência. Meditações sobre o conhecimento, sobre os valores, sobre a natureza, sobre a beleza e sobre o homem.
Essas inquietações decorrem da urgência que o todo ser indulgente tem em depreender o sentido do cosmos e de si mesmo. Na procura desse conhecimento, concebemos renovados significados, questionando e tecendo uma teia de analogias cada vez mais abrangentes que nos apontam respostas momentâneas.
Na verdade vos digo que o principal passo para a sabedoria é a excitação que leva ao questionamento. A finalidade da sabedoria é a ponderação, a moção do pensamento que nos consente ceder e a nos afastarmos das circunstâncias aparentemente triviais para procurarmos os seus alicerces.
Se é verdade que incessantemente reflectimos, nem sempre o fazemos com radicalidade, sobrepujando os confins da balofice para buscarmos as raízes do nosso modo de meditar e actuar perante a humanidade. A cogitação fundamental suplica uma via que nos caucione esse aprofundamento, ela deve ser metódica, segura dos princípios e dos objectivos que ambiciona. Radicalidade, sistematização e abrangência são os estigma da sabedoria que brota do saber humano, do esforço das criaturas de compreender a si próprio e a totalidade do que o cerca, servindo-se da liberdade do raciocínio para educar e refazer, conscientemente, a terra em que habitamos.
A complexidade da sabedoria está na indecifrável e deslumbrante aventura de pensamentos que nos identifica e nos distingue de outros seres. Portanto, a sabedoria está presente na ciência, na arte, no mito, na religião, no dia-a-dia. Ainda que possamos afiançar que a sabedoria esteja presente nas variadas ostentações do humano, ela jamais se confunde com nenhuma dessas feições de saberes exclusivos, mas os alicerça. Essa procura de razões faz da história da sabedoria uma história sem desfecho, pois expressa o apreço a todos e em qualquer época.
Cessando esta lacónica narração sobre o enigma da sabedoria, tenho que vos dizer que nunca é cedo ou tarde demais para encetarmos nessa aventura de raciocinar ponderadamente, até porque, e como ouvi um sábio padre outrora dizer na basílica do lugar do Campo Raso, aprender, conhecer e pensar nunca é demais e é, sempre, sinal de cultura.
Essas inquietações decorrem da urgência que o todo ser indulgente tem em depreender o sentido do cosmos e de si mesmo. Na procura desse conhecimento, concebemos renovados significados, questionando e tecendo uma teia de analogias cada vez mais abrangentes que nos apontam respostas momentâneas.
Na verdade vos digo que o principal passo para a sabedoria é a excitação que leva ao questionamento. A finalidade da sabedoria é a ponderação, a moção do pensamento que nos consente ceder e a nos afastarmos das circunstâncias aparentemente triviais para procurarmos os seus alicerces.
Se é verdade que incessantemente reflectimos, nem sempre o fazemos com radicalidade, sobrepujando os confins da balofice para buscarmos as raízes do nosso modo de meditar e actuar perante a humanidade. A cogitação fundamental suplica uma via que nos caucione esse aprofundamento, ela deve ser metódica, segura dos princípios e dos objectivos que ambiciona. Radicalidade, sistematização e abrangência são os estigma da sabedoria que brota do saber humano, do esforço das criaturas de compreender a si próprio e a totalidade do que o cerca, servindo-se da liberdade do raciocínio para educar e refazer, conscientemente, a terra em que habitamos.
A complexidade da sabedoria está na indecifrável e deslumbrante aventura de pensamentos que nos identifica e nos distingue de outros seres. Portanto, a sabedoria está presente na ciência, na arte, no mito, na religião, no dia-a-dia. Ainda que possamos afiançar que a sabedoria esteja presente nas variadas ostentações do humano, ela jamais se confunde com nenhuma dessas feições de saberes exclusivos, mas os alicerça. Essa procura de razões faz da história da sabedoria uma história sem desfecho, pois expressa o apreço a todos e em qualquer época.
Cessando esta lacónica narração sobre o enigma da sabedoria, tenho que vos dizer que nunca é cedo ou tarde demais para encetarmos nessa aventura de raciocinar ponderadamente, até porque, e como ouvi um sábio padre outrora dizer na basílica do lugar do Campo Raso, aprender, conhecer e pensar nunca é demais e é, sempre, sinal de cultura.
"Não basta conquistar a sabedoria, é preciso usá-la." (Cícero)
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