Estando nós em época natalícia não deveria existir magia no ar? Haver mais compreensão, mais carinho e fraternidade? Não deveria ser um período de pouco consumo, de inexistentes preconceitos e formalidades, de darmos um pouco mais atenção a outro tipo de valores como a ajuda ao próximo, a amizade, o amor e a bondade entre outros?!
Na vila da Madalena, multidões acorrem às mais diferentes lojas afim de comprar uma prendita para a mãe, pai, tia, avó, primo, vizinho, cão, gato, peixinho dourado, entre mil outros.
O encantamento da quadra natalícia começa, moderadamente, a desaparecer. O consumismo, ano após ano, conquista um período que tinha a incumbência de primar pela tranquilidade, gáudio, união e júbilo. Inversamente a felicidade das pessoas é manifestamente harmónica à quantidade de oferendas arrecadadas. As crianças comportam-se como módicos prodigiosos e fazem imensas obstinações somente porque auferiam inferior porção de prendas que nos anos precedentes. Os indivíduos vivem o consumismo libertino porque deparam que têm que ofertar um presente que esteja à celsitude do ser que o vai receber.
Profundamente me interrogo, o Deus Menino não nasceu numa gruta, não foi em palha que esteve estendido espoliado de toda a opulência, tendo, somente, a companhia de sua mãe, de seu pai terrestre, de um burro e de uma vaca que lhe propiciaram algum regalo ao aquecê-lo?
Nesse caso, para quê tamanha correria às compras para deleitar os que vão adquirir as ditas dádivas?
Não deveria um sentido e vivido «Feliz Natal» comprazer os demais?
Na vila da Madalena, multidões acorrem às mais diferentes lojas afim de comprar uma prendita para a mãe, pai, tia, avó, primo, vizinho, cão, gato, peixinho dourado, entre mil outros.
O encantamento da quadra natalícia começa, moderadamente, a desaparecer. O consumismo, ano após ano, conquista um período que tinha a incumbência de primar pela tranquilidade, gáudio, união e júbilo. Inversamente a felicidade das pessoas é manifestamente harmónica à quantidade de oferendas arrecadadas. As crianças comportam-se como módicos prodigiosos e fazem imensas obstinações somente porque auferiam inferior porção de prendas que nos anos precedentes. Os indivíduos vivem o consumismo libertino porque deparam que têm que ofertar um presente que esteja à celsitude do ser que o vai receber.
Profundamente me interrogo, o Deus Menino não nasceu numa gruta, não foi em palha que esteve estendido espoliado de toda a opulência, tendo, somente, a companhia de sua mãe, de seu pai terrestre, de um burro e de uma vaca que lhe propiciaram algum regalo ao aquecê-lo?
Nesse caso, para quê tamanha correria às compras para deleitar os que vão adquirir as ditas dádivas?
Não deveria um sentido e vivido «Feliz Natal» comprazer os demais?
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