Encontro-me na sala de estar, adjacente à cozinha, as divisórias estão coloridas de branco e, às mesmas, vinculei moderados ornatos com fotografias do meu gracioso e valiosíssimo infante; a torneá-las está um exíguo sofá amarelo escuro com estampados esverdeados, fronteiro a este está, astuciosamente, colocado um móvel de madeira sobre o qual tenho alguns mecanismos audiovisuais (televisor, radiofonia, etc. …), livros, brochuras e alguns apetrechos ornamentais; ao centro está assente uma mesa onde repousa um harmonioso e decorativo arranjo floral que me foi oferecido, já nem sei por quem, nem porquê. Sentei-me no sofá com o meu menino que estava, há muito, sôfrego para visionar aos seus desenhos animados predilectos, julgo que se chamam Digimons, mas não tenho a certeza, contudo sei que são uns minúsculos e espirituosos monstros que, com a coadjuvação de arrojados miúdos, tudo fazem em prol da humanidade. Assistimos os dois durante, mais ou menos, uma hora. Nesse conciso ensejo, depreendi que sou intensamente afortunada. Por lacónicos momentos penetrei na minha cabeça, na minha alma, no meu coração e, actualmente, considero que efectivei todos os meus sonhos e todas as minhas fantasias de mocidade.
Presentemente, sei que consegui corporalizar a totalidade dos meus devaneios, manifestamente todos, já que quando alcançamos uma utopia, prontamente nos aflora outra ainda mais inexequível que a totalidade daquelas que realizámos até então e, nesse ápice entramos, uma vez mais, num desafio de incalculável e singular descoberta.
Revejo a minha vida, a universalidade do que consegui avassalar e apreendo que usufruo daquilo que sempre quis usufruir: uma afectuosa família, um exímio lar, notáveis amigos, distintos empregadores, extraordinários camaradas de profissão e um grandioso ofício.
Sou feliz e, sinceramente, arbítrio para que todas as criaturas, deste universo e de todos os semelhantes, consigam um dia sentir o que nesta ocasião sinto, pois tenho a cristalina e fiel crença que não há nada mais sublime do que a exultação de sentirmos que somos deveras felizes.
E que assim continue a ser!
Presentemente, sei que consegui corporalizar a totalidade dos meus devaneios, manifestamente todos, já que quando alcançamos uma utopia, prontamente nos aflora outra ainda mais inexequível que a totalidade daquelas que realizámos até então e, nesse ápice entramos, uma vez mais, num desafio de incalculável e singular descoberta.
Revejo a minha vida, a universalidade do que consegui avassalar e apreendo que usufruo daquilo que sempre quis usufruir: uma afectuosa família, um exímio lar, notáveis amigos, distintos empregadores, extraordinários camaradas de profissão e um grandioso ofício.
Sou feliz e, sinceramente, arbítrio para que todas as criaturas, deste universo e de todos os semelhantes, consigam um dia sentir o que nesta ocasião sinto, pois tenho a cristalina e fiel crença que não há nada mais sublime do que a exultação de sentirmos que somos deveras felizes.
E que assim continue a ser!
"A melhor maneira de se ser feliz é contribuir para a felicidade dos outros."
(Confúcio)
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