Ser ou não ser é muito mais do que uma questão retórica.
Na peça imortal de Shakespeare, Hamlet - o protagonista - questiona-se sobre o que será mais nobre, se suportar as amarguras da vida, ou reagir contra elas e dar-lhes um fim.
No fundo, ele interroga-se acerca da condição humana nesta vida, que posição devemos tomar e de que forma devemos viver.
Quando surgem as contrariedades, o que diferencia as pessoas é precisamente a forma como reagem, e por isso mesmo dou um extremo valor a esta questão.
Em verdade vos digo que há uns dias fui obrigada a ler um comentário impróprio de alguém que se dizia conhecedor da minha pessoa e dos meus imperfeitos valores morais e comportamentais. Devo dizer a esse comentador (julgo saber de quem se trata) que nunca abonei a minha pessoa como adágio para o que quer que fosse.
Caríssimos leitores, já mencionei sortidas vezes, em outros textos, que sou uma pessoa como outra qualquer, e como tal também tenho incalculáveis defeitos. Possivelmente e por ter telhados de vidro, jamais atiro a primeira pedra pois esta pode-me cair em cima.
Não edifiquei este blog para dizer desgraças do que quer que fosse ou de quem quer que fosse, mas sim para apregoar a nossa bela povoação aquém e além fronteiras. Também não construí este blog para me extremar a nenhuma criatura, mas sim para demonstrar que, e embora tenha somente o 12.º ano, sei redigir. Sei escrever porque tive brilhantes e excepcionais pedagogos, que ao longo da minha vida académica muito me ensinaram, tais como o Professor Manuel Tomás, que durante três anos foi meu professor da disciplina de Língua e Cultura Portuguesa.
Hoje as perguntas que me faço são, e após ter lido o comentário, “será que estes artigos são mesmo desta moça?”, será que não posso querer ser alguém? Será que não posso querer marcar a diferença? Será que não posso querer divulgar a minha freguesia? Será que não posso querer homenagear as pessoas que lá vivem? Será que não posso querer dizer o bem em vez do mal? Será que não posso querer ver o que há de bom nas pessoas em vez de ver o que há de mau? Será…?
Queridos amigos, tenho em mim todos os sonhos do mundo, e eu que a maioria das vezes não tenho nenhuma certeza, hoje tenho a certeza que serei o que sempre quis ser e como quis ser.
E que assim seja!
Na peça imortal de Shakespeare, Hamlet - o protagonista - questiona-se sobre o que será mais nobre, se suportar as amarguras da vida, ou reagir contra elas e dar-lhes um fim.
No fundo, ele interroga-se acerca da condição humana nesta vida, que posição devemos tomar e de que forma devemos viver.
Quando surgem as contrariedades, o que diferencia as pessoas é precisamente a forma como reagem, e por isso mesmo dou um extremo valor a esta questão.
Em verdade vos digo que há uns dias fui obrigada a ler um comentário impróprio de alguém que se dizia conhecedor da minha pessoa e dos meus imperfeitos valores morais e comportamentais. Devo dizer a esse comentador (julgo saber de quem se trata) que nunca abonei a minha pessoa como adágio para o que quer que fosse.
Caríssimos leitores, já mencionei sortidas vezes, em outros textos, que sou uma pessoa como outra qualquer, e como tal também tenho incalculáveis defeitos. Possivelmente e por ter telhados de vidro, jamais atiro a primeira pedra pois esta pode-me cair em cima.
Não edifiquei este blog para dizer desgraças do que quer que fosse ou de quem quer que fosse, mas sim para apregoar a nossa bela povoação aquém e além fronteiras. Também não construí este blog para me extremar a nenhuma criatura, mas sim para demonstrar que, e embora tenha somente o 12.º ano, sei redigir. Sei escrever porque tive brilhantes e excepcionais pedagogos, que ao longo da minha vida académica muito me ensinaram, tais como o Professor Manuel Tomás, que durante três anos foi meu professor da disciplina de Língua e Cultura Portuguesa.
Hoje as perguntas que me faço são, e após ter lido o comentário, “será que estes artigos são mesmo desta moça?”, será que não posso querer ser alguém? Será que não posso querer marcar a diferença? Será que não posso querer divulgar a minha freguesia? Será que não posso querer homenagear as pessoas que lá vivem? Será que não posso querer dizer o bem em vez do mal? Será que não posso querer ver o que há de bom nas pessoas em vez de ver o que há de mau? Será…?
Queridos amigos, tenho em mim todos os sonhos do mundo, e eu que a maioria das vezes não tenho nenhuma certeza, hoje tenho a certeza que serei o que sempre quis ser e como quis ser.
E que assim seja!
3 comments:
MUITO BEM SANDRA,CADA UM É COMO É E MAIS NADA...PARABÉNS E CONTINUA.
-PODES SIM.
-FAZ COMO TENS FEITO.
-E SÊ COMO QUERES SER.
-QUEM NÃO GOSTAR,PACIENCIA.........
-SOMOS EM MUITO, PARECIDAS.
Concordo com os comentários, o que fazes por São Mateus é de louvar.
Mas já devias saber que aqui as pessoas que fazem alguma coisa diferente e que é bem feita são logo criticadas.
Continua e nunca desistas de fazer o que tás a fazer por São mateus e suas gentes.
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