Pelos menos em 10 dias (vezes) encontrei as tuas mensagens, o que muito agradeço. Evitei-as, mas fui obrigada a lê-las.
Possivelmente, no dia-a-dia, sou obrigada a dialogar com esta convencida, penso que sim, porque penso que a conheço. Já não me confranges. Contaste-me vitórias de prontos a vestir, podas de vinha e adubo para as vacas!!!
Talvez queres-me vencer no anonimato, convencida que podes convencer, sim convencer. Pois, vence lá, à vontade, convencida. Sobretudo, vence, mas sem me chatear.
Aturo-te por escrito, mas só isso e nada mais do que isso…
Convencida da vida és, afinal, em toda há parte por onde passas, e utilizando todos os meios. Estás convicta da tua excelência, da excelência das tuas obras e manobras (as obras justificam as manobras).
Além de espectadora “ignorante”, tu, como convencida que és, precisas de irmãos-em-convencimento. Isolada, através de quem poderias continuar a convencer, a propagar-te?
Mas não és uma convencida à toa. És uma vaidosa que quer extrair a sua vaidade, sempre gratuitamente, a pensar em todo o rendimento possível, nem que seja à custa do “bota abaixo os outros”. Eu sei o que fazes ou o que fizeste, sei sim. És capaz de aceitar uma condecoração como de rejeitá-la. Depende do que, na circunstância, julgares que te será mais útil.
Eu sei-te observar, porque te conheço. Para quem tem a pachorra de te seguir a trajectória, vai ver que te fartas de cometer «gaffes». Não importa: o caminho para ti é em frente e para cima. A pior das «gaffes», além daquelas, apenas formais, que decorrem da tua ignorância de certos sinais ou etiquetas de casta, de classe (ou de ausência dela), e que te inculcam como uma arrivista, uma «parvenu», a pior das «gaffes» é te julgares a mais hábil manobradora do que qualquer outro ou outra.
Daí que não seja tão raro como isso ver-te um dia a fazer plof e descer, liquidada, para as profundas. Se tiveres raça, põe-te, imediatamente, a «refaire surface». Cá chegada, vejo-te a retomar, metamorfoseada ou não, no teu propósito de te convenceres da vida - da tua, claro - para de novo seres, com toda a plenitude, a convencida que sempre foste.
Estou convencida disso, é o meu único convencimento.
E que assim seja!!!
Possivelmente, no dia-a-dia, sou obrigada a dialogar com esta convencida, penso que sim, porque penso que a conheço. Já não me confranges. Contaste-me vitórias de prontos a vestir, podas de vinha e adubo para as vacas!!!
Talvez queres-me vencer no anonimato, convencida que podes convencer, sim convencer. Pois, vence lá, à vontade, convencida. Sobretudo, vence, mas sem me chatear.
Aturo-te por escrito, mas só isso e nada mais do que isso…
Convencida da vida és, afinal, em toda há parte por onde passas, e utilizando todos os meios. Estás convicta da tua excelência, da excelência das tuas obras e manobras (as obras justificam as manobras).
Além de espectadora “ignorante”, tu, como convencida que és, precisas de irmãos-em-convencimento. Isolada, através de quem poderias continuar a convencer, a propagar-te?
Mas não és uma convencida à toa. És uma vaidosa que quer extrair a sua vaidade, sempre gratuitamente, a pensar em todo o rendimento possível, nem que seja à custa do “bota abaixo os outros”. Eu sei o que fazes ou o que fizeste, sei sim. És capaz de aceitar uma condecoração como de rejeitá-la. Depende do que, na circunstância, julgares que te será mais útil.
Eu sei-te observar, porque te conheço. Para quem tem a pachorra de te seguir a trajectória, vai ver que te fartas de cometer «gaffes». Não importa: o caminho para ti é em frente e para cima. A pior das «gaffes», além daquelas, apenas formais, que decorrem da tua ignorância de certos sinais ou etiquetas de casta, de classe (ou de ausência dela), e que te inculcam como uma arrivista, uma «parvenu», a pior das «gaffes» é te julgares a mais hábil manobradora do que qualquer outro ou outra.
Daí que não seja tão raro como isso ver-te um dia a fazer plof e descer, liquidada, para as profundas. Se tiveres raça, põe-te, imediatamente, a «refaire surface». Cá chegada, vejo-te a retomar, metamorfoseada ou não, no teu propósito de te convenceres da vida - da tua, claro - para de novo seres, com toda a plenitude, a convencida que sempre foste.
Estou convencida disso, é o meu único convencimento.
E que assim seja!!!
Adaptado de Alexandre O'Neill, in "Uma Coisa em Forma de Assim".
Nota da blogista: Ser mulher é um lugar, ser mulher é ocupar um espaço do qual faz parte o homem; assim sendo, a polivalência numa relação é a chave do futuro, ou seja, o amor, a amizade, a cumplicidade, a felicidade, a fidelidade são sempre em conjunto, não havendo tarefas para homens ou mulheres. Mas a convencida da vida não sabe disso…
10 comments:
parabens Sandra!!!!
nunca dizeste nada mais certo na vida!!!
parabens
parabens sandra .o vigia do canto e taõ nojenta que nem mereçe resposta
não sou convencida. sei que é verdade o que disse.
e sim tu conhecesme mas não sabes quem eu sou.
Uma tola calada passa por descreta. Nunca pensei que São Mateus tivesse pessoas tão estupidas.
A Sandra não merece. Nunca conheci ninguem tão bondosa e simpática como ela. Tenho orgulho em puder me considerar sua amiga. Aquilo que a Sandra faz neste seu blog é divulgar a freguesia de São Mateus e a ilha do Pico e isso é bem mais do que qualquer outra pessoa de São Mateus alguma vez fez para o bem da freguesia.
Parabens Sandra e continua porque são muitas as pessoas que te respeitam e te admiram como eu.
Sandra não importa o que uma pessoa diz sobre ti. O importante é o que a maioria diz e o que a maioria diz é que és uma grande mulher.
Eu também penso assim.
Força e parabens pela resposta inteligente que deste a essa senhora que diz ser do Canto, mas que tenho a certeza que não é.
A minha opinião ficou registada no artigo anterior. mas não posso deixar de referir que fazes bem em marcar a tua posição como mulher forte e determinada que és.
Como diziam os antigos "mereces um copo de aguardente".
Fica bem.
Sandra para mim és uma das melhores pessoas que conheço. Não sei se mereces um copo de aguardente, mas mereces tudo de bom por seres a grande mulhere que és.
A tua resposta foi muito boa.
Parabens e nunca desistas de lutar por aquilo que acreditas.
-QUE SERIA DA CORTE SEM BOBO?
-VAMOS DIVERTIR-NOS.É PARA ISSO QUE O VIGIA ANDA POR AÍ.
-SÓ NUMA COISA ELE É ESPERTO,SABE QUE NAO VALE NADA.
A gaja não é do "canto" !
Tudo o que é genuino do canto não fala como essa menina.
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