Actualmente, demasiados jovens portugueses consideram que o HIV/SIDA é uma enfermidade forjada para delinear comportamentos sexuais. Outros acreditam que só acontece aos homossexuais e toxicodependentes. Ainda alguns congregam a prevenção da doença ao uso da pílula.
De facto, a informação transborda, todavia as convicções sobre o HIV/SIDA entre os adolescentes são do mais sinuoso que existe.
Julgo que a informação é o meio mais insidioso de todos. Ainda alguma pessoa poderia admitir que presentemente, na viragem da sociedade da comunicação para a do saber e que depois de centenas de reportagens, debates televisivos e spots informativos, alguém pudesse declarar, tão cabalmente, que o HIV/SIDA não existe? Que é uma doença de homossexuais e toxicodependentes e quiçá um engenho fabricado por mentes com desígnios opressivos a nível carnal?
Em verdade vos digo que o HIV/SIDA foi e persiste em ser uma das emancipadas catástrofes do mundo contemporâneo. Não se trata, somente, de um problema de sanidade com monumental seriedade, mas também de uma contenda social, económica e política.
Em Portugal, há 19 mil casos de seropositivos explícitos, classificando o nosso País no cume da lista de infectados da União Europeia. Se estes números não bastam para nos colocar de prevenção, posso ainda aditar que o grupo etário que ostenta maior elenco se situa entre os 25 e os 30 anos, a maioria dos quais infectada na puberdade. Perante estes dados, não podemos alojar o enigma num recanto resguardado da nossa mente, com o fundamento de que este é um tema de agremiações de risco. Tenho que mencionar, forçosamente, que os heterossexuais constituem o grupo dos segundos mais contaminados no nosso País.
Creio que a Educação é a cúpula para comutar o conhecimento, a postura e a conduta. É indispensável que o saber sobre o HIV/SIDA seja modificado e aperfeiçoado afim de circunscrever as lacunas entre a delineação e a efectuação de políticas que atestem a adopção de estratagemas mais convincentes de providência.
E que assim seja!
De facto, a informação transborda, todavia as convicções sobre o HIV/SIDA entre os adolescentes são do mais sinuoso que existe.
Julgo que a informação é o meio mais insidioso de todos. Ainda alguma pessoa poderia admitir que presentemente, na viragem da sociedade da comunicação para a do saber e que depois de centenas de reportagens, debates televisivos e spots informativos, alguém pudesse declarar, tão cabalmente, que o HIV/SIDA não existe? Que é uma doença de homossexuais e toxicodependentes e quiçá um engenho fabricado por mentes com desígnios opressivos a nível carnal?
Em verdade vos digo que o HIV/SIDA foi e persiste em ser uma das emancipadas catástrofes do mundo contemporâneo. Não se trata, somente, de um problema de sanidade com monumental seriedade, mas também de uma contenda social, económica e política.
Em Portugal, há 19 mil casos de seropositivos explícitos, classificando o nosso País no cume da lista de infectados da União Europeia. Se estes números não bastam para nos colocar de prevenção, posso ainda aditar que o grupo etário que ostenta maior elenco se situa entre os 25 e os 30 anos, a maioria dos quais infectada na puberdade. Perante estes dados, não podemos alojar o enigma num recanto resguardado da nossa mente, com o fundamento de que este é um tema de agremiações de risco. Tenho que mencionar, forçosamente, que os heterossexuais constituem o grupo dos segundos mais contaminados no nosso País.
Creio que a Educação é a cúpula para comutar o conhecimento, a postura e a conduta. É indispensável que o saber sobre o HIV/SIDA seja modificado e aperfeiçoado afim de circunscrever as lacunas entre a delineação e a efectuação de políticas que atestem a adopção de estratagemas mais convincentes de providência.
E que assim seja!
"Metade dos nossos erros na vida nascem do facto de sentirmos quando devíamos pensar e pensarmos quando devíamos sentir." (J. Collins)
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