Muitas vezes a vida não é justa, mas o melhor que podemos fazer é aceitá-la como ela é e aproveitarmos o melhor que ela tem para nos dar.
Sou defensora que somos nós que adestramos o nosso destino, que somos nós, com as nossas façanhas, boas ou menos boas, que deliberamos se a vida nos vai decorrer de feição.
Na verdade vos digo que jamais, até hoje, me arrependi de nada que outrora tenha resolvido; arrependi-me certamente e variadíssimas vezes de posturas que não adoptei e deveria ter adoptado, de palavras que não proferi e deveria ter proferido, de actos e acções que não ostentei e deveria, obrigatoriamente, ter ostentado, …
Porém, considero, que muitas das atitudes que não tomei quando deveria ter tomado deveram-se ao exclusivo facto de não ter por intenção magoar nenhuma alma. Pensei e presentemente penso que não tenho o singular direito de ferir as pessoas de quem gosto e que muitas vezes é preferível conviver, imutavelmente, em desconformidade intensa, mas ter a benquerença dessas próprias figuras, em vez de verbalizar verdadeiramente o que penso e arruinar essa amizade e, quiçá, até mesmo perde-las perpetuamente.
Não me encaro como dominadora móbil, nem tão pouco creio ser superior aos meus semelhantes, sei que tenho qualidades e, logicamente, defeitos, como qualquer outra pessoa os têm, contudo agrada-me cogitar que as minhas qualidades superam em redundância a totalidade dos meus defeitos.
“Assim como uma gota de veneno compromete um balde inteiro, também a mentira, por menor que seja, estraga toda a nossa vida.”
(Gandhi)
Sou defensora que somos nós que adestramos o nosso destino, que somos nós, com as nossas façanhas, boas ou menos boas, que deliberamos se a vida nos vai decorrer de feição.
Na verdade vos digo que jamais, até hoje, me arrependi de nada que outrora tenha resolvido; arrependi-me certamente e variadíssimas vezes de posturas que não adoptei e deveria ter adoptado, de palavras que não proferi e deveria ter proferido, de actos e acções que não ostentei e deveria, obrigatoriamente, ter ostentado, …
Porém, considero, que muitas das atitudes que não tomei quando deveria ter tomado deveram-se ao exclusivo facto de não ter por intenção magoar nenhuma alma. Pensei e presentemente penso que não tenho o singular direito de ferir as pessoas de quem gosto e que muitas vezes é preferível conviver, imutavelmente, em desconformidade intensa, mas ter a benquerença dessas próprias figuras, em vez de verbalizar verdadeiramente o que penso e arruinar essa amizade e, quiçá, até mesmo perde-las perpetuamente.
Não me encaro como dominadora móbil, nem tão pouco creio ser superior aos meus semelhantes, sei que tenho qualidades e, logicamente, defeitos, como qualquer outra pessoa os têm, contudo agrada-me cogitar que as minhas qualidades superam em redundância a totalidade dos meus defeitos.
“Assim como uma gota de veneno compromete um balde inteiro, também a mentira, por menor que seja, estraga toda a nossa vida.”
(Gandhi)