Queremos ter certezas e vivemos sempre na incerteza. Procuramos verdades absolutas e percebemos que tudo na vida é, imperiosamente, relativo. É doloroso constatar a nossa ignorância fundamental.
Viver é ir aprendendo a decidir da forma mais tranquila possível, no meio de mil possibilidades, que na sua grande maioria não se realizarão. É ir escolhendo e renunciando, avaliando e, ao mesmo tempo, reconhecendo que nunca temos a certeza das decisões que tomamos, porque não temos a experiência do que aconteceria com as outras escolhas que deixamos de lado.
Viver é procurar, constantemente, o sentido que se edifica dia a dia, nas pequenas decisões. Sentido que se vai revelando em alguns momentos marcantes, ou quando conseguimos enxergar mais alto, quando obtemos uma perspectiva mais abrangente. Esses momentos fortes ajudam a que tentemos ampliar os significados recônditos do quotidiano, quando tudo parece tão fútil e repetitivo.
Podemos aprender a desvendar, a compreender e a aceitar os caminhos que já percorremos.
Aprender a compreender e a aceitar as escolhas actuais, a permanente dúvida de estarmos acertando nas decisões, a incerteza do que deixamos de lado, do que poderíamos ter sido, ter feito, ter tentado.
Aprender a aceitar que viver é uma permanente prática de escolhas, de ganhos, de renúncias, de acertos e de erros, com os quais vamos construindo o puzzle das nossas vidas, o nosso caminho.
Aprendemos a viver quando navegamos na incerteza e, ao mesmo tempo, confiamos na nossa bússola, procuramos aprimorá-la e não nos castigamos por erros de pilotagem, mas, ao contrário, aprendemos com eles. Se equilibramos a incerteza e a confiança encontraremos o melhor trilho.
Em verdade vos digo que viver significa estar de olhos bem abertos, aceitar as escolhas que outrora tomámos, enfrentar decisões contraditórias, sentir que estamos realizados e em paz. É constatar que, mesmo em situações precárias, avançamos na compreensão de nós mesmos, de tudo o que nos rodeia e nos sentimos mais confiantes e mais vivos do que nunca.
Eu estou vivendo… E tu?
Viver é ir aprendendo a decidir da forma mais tranquila possível, no meio de mil possibilidades, que na sua grande maioria não se realizarão. É ir escolhendo e renunciando, avaliando e, ao mesmo tempo, reconhecendo que nunca temos a certeza das decisões que tomamos, porque não temos a experiência do que aconteceria com as outras escolhas que deixamos de lado.
Viver é procurar, constantemente, o sentido que se edifica dia a dia, nas pequenas decisões. Sentido que se vai revelando em alguns momentos marcantes, ou quando conseguimos enxergar mais alto, quando obtemos uma perspectiva mais abrangente. Esses momentos fortes ajudam a que tentemos ampliar os significados recônditos do quotidiano, quando tudo parece tão fútil e repetitivo.
Podemos aprender a desvendar, a compreender e a aceitar os caminhos que já percorremos.
Aprender a compreender e a aceitar as escolhas actuais, a permanente dúvida de estarmos acertando nas decisões, a incerteza do que deixamos de lado, do que poderíamos ter sido, ter feito, ter tentado.
Aprender a aceitar que viver é uma permanente prática de escolhas, de ganhos, de renúncias, de acertos e de erros, com os quais vamos construindo o puzzle das nossas vidas, o nosso caminho.
Aprendemos a viver quando navegamos na incerteza e, ao mesmo tempo, confiamos na nossa bússola, procuramos aprimorá-la e não nos castigamos por erros de pilotagem, mas, ao contrário, aprendemos com eles. Se equilibramos a incerteza e a confiança encontraremos o melhor trilho.
Em verdade vos digo que viver significa estar de olhos bem abertos, aceitar as escolhas que outrora tomámos, enfrentar decisões contraditórias, sentir que estamos realizados e em paz. É constatar que, mesmo em situações precárias, avançamos na compreensão de nós mesmos, de tudo o que nos rodeia e nos sentimos mais confiantes e mais vivos do que nunca.
Eu estou vivendo… E tu?
1 comment:
Espectacular!
Continua vivendo e motivando assim muitos outros...
...é uma bela forma de viver.
eu continuo vivendo e aprendendo.
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