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Observações: Devo mencionar que concordo, inteiramente, com o que o Paulo escreveu na passada edição do Jornal Ilha Maior.
Sou, como é sabido nas redondezas, admiradora de um “bom” vinho de cheiro.
Aprendi a saborear esse tipo de vinho com o meu avô João. Contam-me que, quando era catraia, vazava, dentro do meu copo, todas as gotas que restavam nos outros para dar um pingo maior. Presentemente quando me dizem que sou como o João do Albino, é o melhor e mais digno elogio com que me podem presentear, até porque é a verdade. De facto o avô João era, dito por todos, um dos mais laboriosos homens que São Mateus já conheceu.
Felizmente bebo diariamente, um ou dois, copos desse “bom” vinho que é manufacturado pelo meu sogro, na sua modesta adega. E, devo confessar que, peço a Deus, todos os dias, que a sua produção jamais extinga.
Tenho dito!
1 comment:
Plenamente de acordo!
também eu nasci e vivo ainda hoje em zona de lajidos e porquanto de bom vinho que se faz, espero que se continue.
Bjs
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