“Se não houver esforço ninguém é ninguém”
Andreia Costa é uma picoense, natural da freguesia de São Mateus, que defende as cores do Grupo Desportivo da Casa do Povo da Madalena, desde que começou a praticar Ténis de Mesa. Conheça esta jovem que se dedicou à modalidade desde muito cedo e saiba quais são as metas que pretende atingir.
1. Com que idade começaste a jogar ténis de mesa e onde?
AC: Comecei com 12 anos no Grupo Desportivo da Casa do Povo da Madalena, que ainda é a minha actual equipa.
2. Quem é que te ensinou a jogar?
AC: Comecei por aprender sozinha com uma raquete emprestada numa mesa própria que existia na Casa do Povo de São Mateus e depois fui aperfeiçoando o meu jogo à medida que ia jogando na brincadeira com alguns amigos.
3. Quantas horas e dias da semanas treinas e em que local?
AC: Eu treino cerca de oito horas por semana durante três dias. Os treinos são puxados, mas se não houver esforço ninguém é ninguém. E é preciso treinar para se chegar ao topo na modalidade e depois de lá estar é preciso continuar a treinar para se manter.
4. Até agora, qual foi o momento mais importante para ti no ténis de mesa?
AC: Desde que comecei a jogar todos os jogos foram importantes por isso não tenho nenhum momento que possa destacar como o mais importante.
5. Qual é o teu golpe técnico favorito?
AC: O meu golpe favorito é o “top spin”.
6. Quanto tempo demoraste a aprender?
AC: Demorei mais ou menos um ano.
7. Qual é o teu principal objectivo no ténis de mesa?
AC: Em primeiro lugar o meu objectivo é praticar desporto, e depois treinar para ser Campeã Nacional Individual e por Equipas.
8. Porque achas que este é um bom desporto para os jovens, em vez de outros mais praticados como o futebol ou o hóquei?
AC: Todos os desportos são bons para os jovens porque é uma forma de estarmos envolvidos numa actividade desportiva que nos agrada. A diferença do Ténis de Mesa é que a maioria das vezes jogamos individualmente e por isso só contamos connosco, enquanto que o futebol e o hóquei são desportos colectivos.
9. Que dirias aos jovens que vão começar agora?
AC: Dizia-lhes que é preciso muita força de vontade e, ás vezes, muita paciência. E também gostava de dizer que para atingirmos o que gostamos, é preciso muito empenho e vontade, mas nunca devemos esquecer que a escola está sempre em primeiro lugar.
10. Queres deixar alguma mensagem para todos os acompanhantes da modalidade?
AC: Que continuem a acompanhar o Ténis de Mesa, porque no Pico temos bons atletas. E a presença física de todos os acompanhantes da modalidade durante os jogos dá-nos força para lutarmos pela vitória.
AC: Comecei com 12 anos no Grupo Desportivo da Casa do Povo da Madalena, que ainda é a minha actual equipa.
2. Quem é que te ensinou a jogar?
AC: Comecei por aprender sozinha com uma raquete emprestada numa mesa própria que existia na Casa do Povo de São Mateus e depois fui aperfeiçoando o meu jogo à medida que ia jogando na brincadeira com alguns amigos.
3. Quantas horas e dias da semanas treinas e em que local?
AC: Eu treino cerca de oito horas por semana durante três dias. Os treinos são puxados, mas se não houver esforço ninguém é ninguém. E é preciso treinar para se chegar ao topo na modalidade e depois de lá estar é preciso continuar a treinar para se manter.
4. Até agora, qual foi o momento mais importante para ti no ténis de mesa?
AC: Desde que comecei a jogar todos os jogos foram importantes por isso não tenho nenhum momento que possa destacar como o mais importante.
5. Qual é o teu golpe técnico favorito?
AC: O meu golpe favorito é o “top spin”.
6. Quanto tempo demoraste a aprender?
AC: Demorei mais ou menos um ano.
7. Qual é o teu principal objectivo no ténis de mesa?
AC: Em primeiro lugar o meu objectivo é praticar desporto, e depois treinar para ser Campeã Nacional Individual e por Equipas.
8. Porque achas que este é um bom desporto para os jovens, em vez de outros mais praticados como o futebol ou o hóquei?
AC: Todos os desportos são bons para os jovens porque é uma forma de estarmos envolvidos numa actividade desportiva que nos agrada. A diferença do Ténis de Mesa é que a maioria das vezes jogamos individualmente e por isso só contamos connosco, enquanto que o futebol e o hóquei são desportos colectivos.
9. Que dirias aos jovens que vão começar agora?
AC: Dizia-lhes que é preciso muita força de vontade e, ás vezes, muita paciência. E também gostava de dizer que para atingirmos o que gostamos, é preciso muito empenho e vontade, mas nunca devemos esquecer que a escola está sempre em primeiro lugar.
10. Queres deixar alguma mensagem para todos os acompanhantes da modalidade?
AC: Que continuem a acompanhar o Ténis de Mesa, porque no Pico temos bons atletas. E a presença física de todos os acompanhantes da modalidade durante os jogos dá-nos força para lutarmos pela vitória.
Sandra Lopes Amaral, In. Contacto Profissional (Jornal da Escola Profissional do Pico)
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