28 November, 2005

Bombeiros Voluntários da Madalena

Há algumas semanas, encontrava-me a ler o conceituado e reverenciado semanário Ilha Maior, quando descortinei uma lacónica manifestação de cólera exercida sobre os Bombeiros Voluntários da Madalena. Essa concisa epístola relatava um tristonho e desonroso incidente da vida comum de uma nossa conterrânea e acusava indiscriminadamente os Bombeiros do concelho da Madalena.
Não sei se o referido artigo simetrizava ostentosamente a verdade ou se tudo não passou de um mal-entendido, o que sei é que considero uma tremenda injustiça dos demais em o terem escrito e posteriormente publicado.
È sabido por todos, que aqueles, homens e mulheres, que laboram voluntariamente ou não nos Bombeiros Voluntários da Madalena tudo fazem para salvaguardar a nossa segurança e, consequentemente, a nossa integridade física. Por isso mesmo, considero arbitrário que alguma criatura, seja ela quem for, lhes aponte o dedo e os critique por atitudes que não cometeram, pois tenho a fiel convicção que o que se sucedeu foi uma tremenda jogada maquiavélica de seres medíocres e cruéis.

4 comments:

Anonymous said...

Cara amiga, sou leitor do seu blog e quero-lhe dizer que gosto muito dos seus textos. Gostaria de saber quem é para puder comprimentá-la pessoalmente.
Em relação aos bombeiros concordo consigo. Os bombeiros sempre ajudam todas as pessoas que presisam. Não percebo porque é que essa mulher de são mateus escreveu aquilo.

Anonymous said...

Também li o artigo e não sei se é verdade mas acho esquesito terem escrito num jornal o que escreveram e ser mentira.
Espero que tudo se esclareça.
Também gosto do seu blog. Está muito bem feito.

Anonymous said...

Vocês ainda não preceeram, que o dito artigo no jornal Ilha Maior era só contra o Sr. Furtado e não contra os Bombeiros da Madalena.

Anonymous said...

Que o artigo era contra o Furtado toda a gente já percebeu, mas era nos bombeiros que falava e na recusa destes em ir buscar a mãe da senhora que o escreveu. Quando se quer atingir só uma pessoa não se fala num conjunto de pessoas que não têm nada a ver com o caso.
Ouvi falar que o caso está em tribunal, espero que a senhora consiga provar o que escreveu senão a situação vai-se complicar para o seu lado.